Valerie teria que escolher entre o amor e a carreira“Você tem de escolher: ou fica comigo, ou fica com sua carreira.” Valerie ouviu em silêncio a ameaça de John. Como podia desistir de ser jornalista em Chicago, para morar com John numa montanha selvagem no sul dos Estados Unidos? Estava apaixonada por ele, mas até quando esse amor resistiria? Além do mais, havia o mistério de Caroline, a mulher que seguira John até as montanhas, há tempos, e morrera subitamente...
Valerie sentiu que John se aproximava e a abraçava. Com mãos hábeis, ele começou a acariciá-la. E, mais uma vez, ela cedeu. Cederia sempre? Estaria condenada a esquecer a razão para viver um louco sonho de amor?
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O livro é um romance bem florzinha, livros assim eu classifico como “mornos”, ou seja, é apenas um relato do cotidiano dos personagens, sem grandes emoções, sem grandes acontecimentos, sem ogros, sem ciúmes, sem dominação, sem submissão, sem rival perigosa [aliás, não dá pra chamar a vizinha prestativa de rival, porque não fica claro qual a posição que ela ocupava na vida do mocinho, pois ele a chamou de “caso”, mas que o “namoro” já durava anos, então não fica claro se Mary era só uma peguete/amante, ou namorada.]
ResponderExcluirBom, se ele tinha um caso com a vizinha, então era "peguete",amante... é rival sim! Mesmo que seja uma vizinha "prestativa"! kkkkkkk
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